
Um adeus, que por Deus! não consegui te dar… compassos cada vez mais lentos, mornos, olhos cerrados. Dormia. No outro dia, na madrugada fria o aviso... e eu dormia e quis dormir...dormir...dormir, ouvindo as notas mais agudas que se transformaram em agulhas finas letárgicas.
O tempo para sim, um momento pode durar séculos, no fundo do mar um impulso e o respirar.
A música agora é outra, fiz um acordo com ela, não sai mais do compasso, não muda o ritmo e o som é de paz… enquanto durmo.